As redes sociais são ferramentas poderosas de conexão, mas também têm impactos significativos na saúde mental. Estudos recentes apontam que o uso excessivo dessas plataformas pode gerar sentimentos de inadequação, ansiedade e depressão, especialmente entre jovens. A comparação social, o cyberbullying e a constante busca por validação são fatores que agravam esse quadro, afetando a autoestima e o bem-estar emocional.
O algoritmo das redes sociais é projetado para prender a atenção, muitas vezes priorizando conteúdos que geram engajamento, mas que também podem causar gatilhos emocionais. Isso cria um ciclo viciante, no qual os usuários consomem conteúdo de forma passiva, sem perceber os impactos negativos em sua saúde mental. Pais, educadores e profissionais da saúde têm papel fundamental em orientar os jovens para um uso mais consciente dessas plataformas.
No Instituto NeuroIn, acreditamos na importância de abordar esse tema de forma educativa e preventiva. Oferecemos orientações e intervenções para ajudar as famílias a estabelecerem limites saudáveis e promoverem um equilíbrio entre o mundo digital e a vida real. Com consciência e moderação, as redes sociais podem ser aliadas, e não inimigas, da saúde mental.